Nos ínterins vigem as doçuras.
Sim, vós sois o sal da terra, Pela transfusão do sal de vossos suores… E sois também o sal do mar, Salgado pelas emotivas nascentes das vossas lágrimas… E assim, por tanta importância, um punhado de sal, tornou-se salário… Sim, sois o sal da terra, como o sol é a luz do mundo… a clarear o necessário entendimento de que a vida nem sempre será doce, Mas que permeia no arar do sal, vossos raros momentos de doçura. Que o sal que sois, jamais ignore que o seu valor está vinculado ao sabor que apraz e harmoniza… Trazeis em vós o dom de temperar, de dar gostos às existências, Portanto, cuideis em não torná-las indigestas… Não as deixeis sem graça, não as fazeis insossas.
(RAS)
Enviado por (RAS) em 30/10/2024
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