Quando prevalece a razão.
Tal qual a lua que pela manhã fatigada se vai, E o sol que, à tarde, no horizonte se esconde, Assim como o velho amor descuidado se esvai, Parados no tempo, sucumbiram-se os bondes…
Tal qual o céu que para a tempestade se abre, É o mesmíssimo céu que na bonança se alegra, Assim como a bainha é o homizio do sabre, O homem da lida cansado, à sesta se entrega…
Assim tornam-se cadentes tantas juras, Eternas são as flores que regadas resistem, Vulneráveis os amores, ausentes as ternuras, Relegados, renegados, desdenhados, desistem… (RAS)
Enviado por (RAS) em 12/06/2024
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