A decifrar os outubros.
E os campos e matas se engalanam com flores e bichos. Animais e toda a natureza, incontestavelmente, são ali festejados… O equilíbrio, o sensato e a justiça incansável e insistentemente, buscados nos pêndulos da balança, O rosa suave das perfumadas rosas minimizam o mal que se alastra pelos seios… A plenitude da primavera, solo molhado, reduto dos indecisos e o espargir espontâneo do charme… Vênus a reger a sétima casa e nativos sociáveis à procura do equilíbrio do eu com o outro… Prenúncio de verão, prevalência de guarda-chuvas… corações pulsam no exórdio de ações amoráveis que, enigmaticamente, afloram no ano findante… E praticamente, lá se vai mais um ano, a desembocar na largueza das incontáveis recordações e a flutuar nos incontestes acertos frequentes, nos densos elementos da sensatez… (RAS)
Enviado por (RAS) em 09/04/2024
|