"Se a estrada encanta, a viagem encurta."
Então, eu margeei o estranho destino, Sem eira nem beira, nele me embrenhei… Entrei num labirinto obscuro e genuíno, Totalmente, perdido e aturdido eu fiquei…
Aí, busquei sinais orientadores no céu, E fui levado a uma turva e deserta estrada, Não achei sinais, de tudo senti-me revel… Foi um início depressivo e curta a caminhada,
E se fez radiante, alucinante e encantada… Um conto fascinante e incandescente se tornou.
Minha sina, até a morte, outro norte, ignora. Hoje já sou essa estrada, a si mesma, desbravar, Essa estrada fez-se em mim, minha senhora, Hoje meu fado, ruma ao teu lado a pelejar…
E é no seu leito, recapeado, para mim refeito, Onde estaciono, sonho, me deito e deleito, Onde hoje me aceito, e me sinto um “pop star”. (RAS)
Enviado por (RAS) em 17/01/2024
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