A desnudar-te.
Esteja assim, léguas de mim, Não seja asqueroso dejeto! Ame a si mesma, não lenta qual lesma, De vida esma, no teu intrínseco deserto..
Pense por fim, no efeito em mim, De teus dons abjetos, Há lances imaturos, de intentos tão duros , Mas eu não te detesto.
Você é fria, de mente vazia, A camuflar seus perjuros… Você não lamenta, apenas se senta, Nos arranjados da noite, para o breve pernoite, Que acalma o açoite, que tomas por vindita, Mas não se dá o respeito, A fazer, do corpo no leito, Um degradante meio de vida! (RAS)
Enviado por (RAS) em 14/06/2023
Alterado em 16/06/2023 |