Os entreveros nos entrementes.
Há sempre uma torre a frustar os desejos, Há sempre um príncipe, Por enormes tranças, A escalar aquela prisão de rapel, Mas se falta ali esperanças, Inócuos os esforços do dignitário mancebo, Ou as cefaleias da prisioneira Rapunzel… Até que fiquem bem velhinhos, E façam da torre um ninho, E voem, um dia, felizes para o céu… (RAS)
Enviado por (RAS) em 06/09/2022
Alterado em 07/09/2022 |