(RAS)

Nem tudo que reluz é ouro. (Mas reluz!)

Textos


  Criatividade em doses cômicas.   


     Lendo a ficção “Moisés Negro”, do congolês Alain Mabanckou, o protagonista Pimentinha, alcunha da personagem de nome verdadeiro, pasmem, Tokumisa Nzambe po Mose yamoyindo abotami namboka ya Bakoko, já velho, e tendo lapsos de memória, num momento de aceitação, narra essa hilária passagem: “...porque como ia me lembrar que a linha reta era o caminho mais curto que levava de um ponto a outro e que, como dizem por aqui, é por causa dessa regra que os bêbados chegam sempre tarde em casa?”
    É um excelente argumento, até que um dia a sua dona, de posse de uma régua, irá te provar como o seu caminho pode ser muito mais curto.

(RAS)
Enviado por (RAS) em 12/05/2021
Alterado em 16/05/2025


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