Quando o medo se faz luz...
O medo leva-nos a um precavido recuo e, nesse ínterim, planeja-se a próxima investida em efetivas ações, fundamentadas nas previstas e já arroladas impactantes variáveis.
A coragem, sem planejamento, é pura soberba e leva-nos às turvas investidas, envoltas em nuvens de letificantes precipitações que por coincidência, nesse contexto, tem o seu duplo significado.
O medo deve ser utilizado estrategicamente na confecção do planejamento, para previsão de possibilidades adversas do almejado e, veementemente evitado, nas táticas aplicadas, em pleno “front”, já tomado pelos impiedosos breus e chamas.