Gestão de pessoas: disfunção.
O ser proativo:
É aquele que, a priori, lista formal e minuciosamente, tudo o que é favorável ao seu intento, bem como todas as variáveis adversas que possam atuar no objetivo do indispensável planejamento, não com a finalidade de totalmente eliminá-las, mas para minimizar, ao máximo, os seus nocivos impactos. O ser proativo é aquele que, injustamente, não se sobressai na míope percepção de uma chefia, incapaz de avaliar a prevenção e a segurança, por serem essencialmente subjetivos.
O ser reativo:
É aquele que demonstra incapacidade de planejar, aquele que só reage às adversidades, após explicitadas, depois da terra arrasada, o que por consequência, exige hercúleos esforços para a devida remediação, dando palco e vivas àquele que mais alardeia e, inconsequentemente, tem na organização, a incompetência, de forma distorcida, glamorizada, numa flagrante, mas já institucionalizada, inversão de valores.
Resumo: é o valorizar do remédio e a negação da efetividade da profilaxia.