Sobre o silêncio.
O homem não nasce para ficar mudo, mas sim para aprender o que, como e quando falar. Quando estiveres seguro para dizer a alguém as palavras certas, saberás que o silêncio deve ser exceção e não regra.
O silêncio, num contexto, pode ser sim a melhor das respostas, mas também uma afiada adaga invisível, a outrem ferir lenta, dolorosa, às vezes, até letalmente.
Até os pentagramas musicais trazem figuras de silêncio e enriquecem a obra, quando bem colocadas, mas o seu uso indiscriminado excluem a beleza dos sons.