Impertinência nos vistosos vitrais.

Mentes alucinadas espatifadas, quais psicodélicos vitrôs.
Mentes fragmentadas, daimonizadas por potente alucinógeno: a doutrinação.
Mente que vaga qual zumbi, destituída de qualquer valor, apenas vida e morte em movimento.
Mente vampira, sangue nos olhos, sugado de alguém...
Mentes alienadas e alienantes, mutiladas e roboticamente servente, de uma dita nova ordem mundial.
Mentes destruídas que ainda entendem-se cálidas… mas de palidez que nem com o breu da noite se camuflam…
Mentes dementes que disseminam estórias, mas que a história as expõem ineficientes e muito brevemente, quando dominantes, profanas e nefastas.
Mentes enganosas… maquiavelicamente, louvam e consagram utopias de formas irresponsáveis e inconsequentes...
Mentes de ideias e ideais frágeis, vulneráveis até aos bodoques e, historicamente, ao tempo.
Mentes entristecedoras do mundo, o tornando
casmurro e asqueroso.
Mentes de teores descabidos, providencialmente,
vítimas de si mesmas, de suas laicidades, extravagâncias e tão comprovadas inconsistências!