O ridículo, triste e previsível fim de erros que quase valeram a pena.
Quando finda a que o leva ao desacerto e, tão tolamente, houve o seu cego investimento em torná-lo correto, é vez das audiências de sua já verduga consciência: - Meu erro… Ó meu Deus, o que dizer agora desse meu erro? E à revelia de Deus, sarcasticamente, antecipa a sua consciência em gritos internos, histéricos e apavorantes: - Que foi tudo errado, inocente! Tudo errado!! (RAS)
Enviado por (RAS) em 12/03/2018
Alterado em 12/03/2018 |