Teatro de operações.
“Às vezes, quando entendemos que a vitória
está perdida, pode ser-nos o momento propício
ao necessário recuo, para planejarmos um outro
avanço, onde certamente, não mais abriremos
tanto a guarda.
Guerras aferem os beligerantes animus, mas
sempre haverá os que precoce e sorrateiramente
delas debandam.
Nas próximas, haveremos de ser mais estratégicos, bem menos emocionais.
Batalhas são jogos de se jogar com ilações, ardilezas, ataques às fraquezas e muita frieza, eis que jamais serão vencidas com sonhos.
-Ali sim, cessam-se as musas e sucumbem-se as
belezas, ali, longe dos aplausos, e sob o veemente fogo cerrado da metralha, é onde e quando, poesias de sonhadores e sonhos de poetas, estupidamente, jazem e dão protagonismo àquela dopante psicosfera, eivada de desencarnes e horrores.”