Os doces beijos dos punhais.
"Eu prefiro lidar com o pérfuro-cortante do afiadíssimo gume da navalha voadora da verdade, que depois cicatrize, lentamente, na profunda dor da solidão, a sentir os dopantes tapinhas nas costas, antes do derradeiro pérfuro-contuso golpe dos mansos punhais da traição."