Os meus quase bezerros de ouro.
“Lá se vão os meus ídolos, de dons apolínico, num pluri-autoextermínio dentro de mim...
Vítimas de uma sobredose doutrinária, mas, da pior droga: a ideológica!
Assim, transbordam um coração de decepção e tristeza, um coração que na verdade, desde a mais tenra idade, cegamente, os idolatrara.
Vendem-se aos ideais que alienam, justamente àqueles aos quais juram defender e libertar, e hoje, indignam-me ao professarem amor incondicional e universal, mas que, infelizmente, não se verifica além dos seus mesquinhos caprichos e que o negam lá do alto de suas imponderáveis "nóias"."