No tempo de Deus.
Cronômetros, cronologia, Ampulhetas, sóis e sombras, Lodos, ferrugens e eras, O descrente nele enlouquece, O tempo ala, mas também depena... A mofar estruturas, ralentar e grisar pelos, E esmorecer universos... A eternizar-se na fluidez das flutuantes, Multicores e frágilissimas bolinhas de sabão, De pouquíssima devoção. E há de prevalecer o Amor, Quando surgir no oriente, Todo, todo majestoso, (RAS)
Enviado por (RAS) em 28/06/2017
Alterado em 25/11/2023 |