Fênix II. O fogo que arde e destrói a gramínea já seca, castiga o solo, secando-o e quase o tornando infértil. A imagem é de destruiição e desoladora, para o homem ainda à caça de fé... Mas eis que no divino e eterno entendimento tudo se renova e nada é por acaso. Então, num fenômeno crivado de Amor, um substantivo mais conveniente ao fato, no qual abarcam todos os outros sentimentos, aí as cinzas tornam-se nutrientes e adubam o então solo empobrecido, pela também então impiedosa e cruel queimada. Revesam-se incidência de raios solares com a indispensável chuva e mais o afago e o pentear dos ventos, assim faz-se o milagre da vida, nos constantes renascimentos, quando ressurgem gramíneas mais verdes e até mais resistentes, tudo resultante daquela indigesta e nefasta experiência . Tudo evolui, nada se estanca sem as justas consequências danosas e comprometedoras. A dor que nos arde agora, graças ao nosso misericordioso e justo Deus, nos fortalece para os eternos amanhãs. (RAS)
Enviado por (RAS) em 17/03/2015
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