O amor é a cachaça
Que bem tomado enche de graça
E amacia o coração.
De amor não há ressaca
O prazer é sua marca
Indescritível sensação!

O amor nos embriaga
Nem precisa de viagra
Para ao bom termo se chegar.
O amor é catuaba
A vontade não se acaba
Até o dia clarear.

Uma dosezinha antes do almoço
É pra lá de “bão” seu moço!
Sigo à risca e não vacilo.
Às vezes até eu exagero
Antecipo e nem espero
O meu jantar, nem meu cochilo.

E assim eu vou vivendo
Desse amor eu vou bebendo
Sem perigo de morrer
Sou “AA” amante anônimo
De alguém que é sinônimo
De amar até arder.

Nem com o Santo essa eu divido
Até do Santo eu duvido
De tão boa que ela é!
Não sei se a chamo Delicinha,
Pinga Boa, Princesinha
Esse alambique de mulher!